A consolidação que o setor Agrícola vem passando, impulsionada principalmente pela atuação de alguns fundos de private equity e investidores estratégicos, juntamente com o equilíbrio de portfólios dos diferentes fabricantes de insumos agrícolas no mercado, tem feito com o que o distribuidor tenha que se preocupar, cada vez mais, com a eficiência operacional e financeira do negócio, trabalhando estes critérios como fontes de vantagem competitivas, sob o risco de não conseguir competir neste ambiente concorrencial cada vez mais dinâmico.
Além disso, o cenário econômico atual, está fazendo com que diversos agentes do mercado de capitais queiram se aproximar do agronegócio, muitas vezes participando de operações estruturadas junto a distribuidores e esta aproximação tem permitido novas estruturas de captação por parte dos distribuidores, de maneira a ganhar competitividade e sustentação de seus resultados.
Esta mudança tem ocorrido quando o distribuidor de insumo começa a se preparar para buscar fontes alternativas de captação de recursos, com o objetivo de ter maior independência financeira, liberação de garantias, ganhos financeiros e ganhos comerciais, através das negociações “a vista” que realizam junto aos fornecedores.
Para estar engajado a participar deste processo de mudança no modelo de negócio, e nas estratégias centrais, os distribuidores precisam se preparar, melhorar suas estruturas de controles, seu modelo de concessão de crédito, qualidade dos recebíveis e qualidade das garantias, bem como algum tipo de mudança cultural.
Vale destacar que as tecnologias vêm evoluindo e cada vez mais, vemos um processo de digitalização acontecendo no Agronegócio e as ferramentas digitais já fazem parte das discussões de boa parte dos distribuidores.
Extrapolando a visão comercial dos distribuidores, com a possibilidade de avançar no processo de digitalização, visando melhorias na gestão e controle na concessão de crédito, as operações devem levar as empresas do setor novas possibilidades e estruturas de captação.
É importante que os distribuidores possam avançar no processo de digitalização financeira de seu negócio, trabalhando os seguintes aspectos:
- Avançar para a digitalização da esteira do crédito agrícola;
- Realizar o monitoramento do ciclo de desenvolvimento das lavouras – mitigar riscos;
- Aplicar um modelo de concessão de crédito Estruturado e Sistematizado;
- Mitigar riscos reputacionais – Engajar as chamadas Finanças verdes – Compliance Socioambiental – ESG.
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