A Forbes publicou recentemente o artigo “The Missing Piece in Your Competitive Strategy—and Its Impact on the Bottom Line”, assinado por Cindy Elliott, diretora da Esri, que deixa um recado claro:
A localização não é apenas onde você está. É sobre onde você pode chegar.
O texto destaca como empresas líderes estão conquistando vantagem competitiva ao integrar location intelligence e análises espaciais aos seus sistemas de BI.
E não se trata mais de “consultar um mapa”.
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Garantir participaçãoEstamos falando de decisões orientadas pelo “onde”, com impactos diretos na performance, no risco e na inovação.
Essa visão é cada vez mais realidade também no Brasil — e os cases da Imagem Geosistemas com a plataforma ArcGIS comprovam isso.
Vamos conhecer um pouco dos cases internacionais citados pela Esri e outros exemplos nacionais.
Mapeando decisões estratégicas com ArcGIS
Case Internacional – Rede de Fast-Food dos EUA
A Forbes cita uma rede que utiliza location intelligence para escolher pontos, otimizar drive-thrus e adaptar cadeias logísticas em tempo real.
Case Brasil – Natura
A Natura adotou o ArcGIS para integrar biodiversidade em suas decisões estratégicas, com foco na rastreabilidade socioambiental de seus ingredientes e no mapeamento de territórios de coleta.
A solução gerou não apenas eficiência operacional, mas também reforço à transparência e reputação da marca.
Case Internacional – Cadeia de Vestuário Global
Uma empresa de moda rastreia fornecedores e impactos climáticos com GIS em tempo real, antecipando riscos e se adaptando às exigências de sustentabilidade.
Case Brasil – Mosaic Fertilizantes
A Mosaic usou o ArcGIS para reduzir em 50% o tempo de processos operacionais, integrando dados espaciais ao monitoramento de lavouras, ativos e logística — com economia real e ganhos em rastreabilidade agrícola e ESG. Assista ao case!
Case Internacional – Banco Regional nos EUA
A Forbes relata como um banco usa mapas para expandir com inteligência, mitigar riscos e adaptar seu portfólio às mudanças territoriais.
Case Brasil – Prefeitura do Recife (Painel COP)
Com apoio da Imagem, o Recife implantou um Centro de Operações com dashboards ArcGIS que cruzam clima, inundações, mobilidade e serviços urbanos.
A plataforma fornece resposta inteligente a eventos críticos, como chuvas intensas, e garante decisões rápidas e baseadas em localização.
Case Internacional – Empresa de Transporte com 440 mil veículos
O uso de GIS ajuda a otimizar localização de frotas, centros de atendimento e responder a crises com agilidade.
Case Brasil – CORSAN – Projeto Smart Water
A companhia de saneamento do RS modernizou a gestão de água em Morro Reuter com sensores conectados ao ArcGIS, promovendo eficiência no abastecimento e combate a perdas — tudo georreferenciado e visualizado em tempo real. Assista ao case!
Case Internacional – Central de Emergência Integrada
O artigo cita uma empresa que utiliza GIS para prever e coordenar respostas a desastres naturais com órgãos públicos.
Case Brasil – SIMA (Secretaria do Meio Ambiente de SP)
A SIMA usa o ArcGIS para prevenção de queimadas no estado, com painéis de monitoramento, imagens de satélite e dados climáticos — uma aplicação direta da inteligência geográfica para proteção ambiental. Assista ao case!
Case Internacional – Cervejaria mapeando onde abrir pubs
A cervejaria analisou dados de tráfego, perfil de consumo e concorrência para planejar novos pontos de venda.
Case Brasil – Instituto Centro de Vida (ICV)
O ICV aplicou ArcGIS para mapear aldeias indígenas no Mato Grosso, identificar áreas vulneráveis e construir estratégias de preservação cultural e ambiental.
Uma leitura profunda de território, comportamento e impacto.
Conectando os pontos: o “Onde?” como vantagem estratégica
A Forbes alerta para o erro de ignorar a variável geográfica:
“Deixar de considerar localização significa perder oportunidades de crescimento, eficiência e adaptação.”
Ao contrário, os cases brasileiros mostram que, ao integrar spatial analytics aos sistemas de BI e operações, empresas e governos ganham agilidade, reduzem riscos e ampliam seu impacto com inteligência.
Nem todas as localizações são iguais.
No mundo dos negócios, sabemos isso intuitivamente — nem todas as unidades vendem o mesmo, nem todos os bairros têm o mesmo potencial de crescimento, e nem todas as comunidades enfrentam os mesmos riscos climáticos extremos ou, menos discutido, as mesmas oportunidades climáticas.
Sabemos disso, mas muitas vezes nossas empresas não agem como se soubessem.
A localização já não é mais uma característica de nicho.
É o oposto disso — uma espécie de chave-mestra que destrava todas as outras dimensões da inteligência de negócios, revelando padrões, inspirando criatividade e promovendo decisões energizadas por dados concretos.
É aquilo que torna o invisível visível.
E quem começa a usar mapas e análises espaciais percebe que isso não é apenas útil — é essencial.
Torna-se rapidamente uma funcionalidade que precisa estar “sempre ligada”.
Como disse um diretor de analytics:
“Agora que os dados espaciais estão disponíveis em toda a empresa, eu nem consigo citar uma área de negócio que não esteja sendo impactada por eles.”
A inteligência de localização tem seu próprio poder e magnetismo.
E, uma vez adotada, abre novas possibilidades constantemente.
Um executivo sênior de um dos maiores bancos do mundo — já profundamente envolvido com as múltiplas aplicações dos mapas e análises geográficas — resumiu bem sua postura:
“Não tomo nenhuma decisão sem antes vê-la nos mapas. Não apenas a localização, mas todas as implicações daquela localização.”
Esri na Forbes e a inteligência geográfica em foco!
A presença da Esri na Forbes reforça o que já vemos acontecer entre nossos clientes: GIS não é mais uma ferramenta acessória, é um motor de decisão.
Na Imagem Geosistemas, apoiamos empresas e governos brasileiros a usar inteligência de localização como diferencial competitivo.
E cada novo case é mais uma prova de que o futuro da estratégia passa por “saber onde” e agir com precisão.
Conteúdo traduzido e adaptado do original de Cindy Elliott da Esri.
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