As novidades para o GIS
2017, que foi definido pela Esri como o Ano do Pro, está se encerrando e nossas atenções já começam a se voltar para o ano que está por vir. As expectativas para 2018 são grandes, devido ao fato de que estudos mais recentes já apontam que teremos uma retomada econômica, em que o PIB Brasileiro tenderá a crescer por volta de 2%.
As expectativas para 2018: Indústrias
Para o nosso universo GIS, as expectativas para 2018 começam já em janeiro, que marcará o lançamento da versão 10.6 do ArcGIS, que contará com diversas novidades – em breve forneceremos mais informações sobre esse lançamento. Três indústrias também chamam bastante a atenção com desafios bastante específicos: Agronegócio, Energia Elétrica e Saneamento.
Setor Agro
Esse ano foi marcado por recordes de produtividade, com o agronegócio suportando positivamente o PIB nacional e significativas conquistas no âmbito político quanto ao setor Agro. Com previsão de aumento geral da safra de 2018/2019 e aprovação de propostas como o RenovaBIO, boas oportunidades serão criadas, principalmente, as relacionadas a sustentabilidade e meio ambiente.
Aliado a isso, vemos o aumento da busca por alimentos e energia, por países como China e Índia, que devem continuar sua jornada para atender suas demandas.
Levando em consideração um cenário positivo como o atual, percebe-se que o uso de novas tecnologias ou mesmo o aperfeiçoamento das atuais, será a principal marca do ano vindouro para garantir o crescimento esperado.
“2018 será um ano em que menos se discutirá se deve ou não usar a tecnologia e mais sobre formas e jeitos de melhor aproveitá-las.”
Aponta Marlon Suenari, gerente de Portfólio de Agronegócio.
Energia Elétrica
Em 2018, o setor elétrico, por sua vez, terá de abordar um conjunto de desafios – o aumento da carga do sistema, reflexo da retomada da economia e a contínua variabilidade da fonte hídrica, que se tem refletido em bandeiras tarifárias. O setor está mudando, com fortes entradas de capital estrangeiro e consolidação setorial.
Conforme frisa Augusto Carvalho, gerente de Portfólio de Energia Elétrica:
“As soluções setoriais da Imagem foram concebidas para permitir alavancar a inteligência geográfica, e não só, para permitir alavancar as bases de informações que tem, gerando valor pelos ganhos de eficiência e embasando tomadas de decisão robustas e que respondam às demandas do mercado.”
Saneamento
Os desafios do setor de saneamento, responsável pela gestão e distribuição da água e pela coleta e disposição do esgoto, merecem atenção especial devido ao aumento da população brasileira, que atingiu 201 milhões de pessoas. A demanda por infraestrutura urbana é cada vez mais urgente e o saneamento é uma das vertentes que devem ser analisadas com prioridade para o Planejamento Urbano de um município.
Dessa forma, é cada vez mais necessário o investimento em ferramentas de gestão capazes de contextualizar a referência geográfica em todos os processos de negócio das prestadoras de serviços, dominando sua complexidade e volume de dados produzido diariamente.
“Com as diversas ferramentas de análise espacial contidas no GIS, é possível rastrear impactos de problemas na rede, bem como analisar as tendências de desenvolvimento urbano que afetam a demanda futura.”
Destaca Leandro Moreira, diretor da Indústria de Saneamento.
Contamos com poder do GIS para enfrentar todos desafios!
Nesse artigo abordamos apenas 3 indústrias e já percebemos como 2018 nos reserva desafios de sobra. Estaremos prontos para superá-los, através do poder do GIS, da Science of Where e da Transformação Digital.
Que tenhamos todos um Feliz Ano Novo!