Living Atlas: Otimizando a Análise de Imagens dentro do ArcGIS PRO

Blenda Rodrigues Carvalho

Sucesso do Cliente - Imagem Esri

O consumo de imagens de satélite é de extrema importância para análises geográficas. Por meio das imagens, é possível monitorar grandes áreas de maneira remota, comparar lugares em diferentes datas e obter constantes atualizações do terreno, que podem ser utilizadas em governos, indústrias, educação, entre outros vários setores. Dentro do ambiente do ArcGIS PRO, é possível utilizar o Living Atlas para executar todas essas análises de forma rápida.

Com o Living Atlas os usuários não precisam realizar o download de imagens massivas, é possível acessar arquivos de vários satélites em um único lugar, as imagens são de alta qualidade, os dados são confiáveis, pois os arquivos passam por revisão da ESRI antes da publicação no acervo.

Além disso é possível acessar análises de diferentes contribuintes e muitas imagens são atualizadas de forma programada e rotineira, contribuindo para que o Atlas seja o acervo de dados geográficos mais completo e atualizado.

Para acessar as imagens dentro do ArcGIS PRO é muito simples e o repositório é dividido por categoria, para facilitar na busca. Sendo assim, você é capaz de utilizar imagens mundiais, Landsat, Sentinel-2, NAIP, HYCOM, MODIS e modelos de terreno. Veja:

Depois de adicionar as imagens, é possível manipulá-las com diferentes ferramentas. A primeira ferramenta que surge logo após adição da imagem é a linha do tempo, ideal para realizar animações em time lapse para comparação entre datas.

Você também pode comparar imagens de satélites diferentes, como o Landsat e Sentinel-2 e avaliar qual está mais adequada na sua área de estudo.

Quando falamos de processamento de imagens, um passo inicial e primordial para qualquer análise espacial é a filtragem da quantidade de nuvens na imagem.

Utilizando o Living Atlas no ArcGIS PRO você também consegue filtrar a cobertura de nuvens que podem aparecer na área, conforme abaixo:

No ArGIS PRO, é possível manipular as bandas e produzir novas composições de imagem para que o usuário consiga melhorar a visualização do alvo que está sendo estudado. Por exemplo, a composição NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) é muito utilizada na agricultura e meio ambiente para analisar os tipos de coberturas vegetais.

Dentro do ambiente, você tem acesso a ferramentas intuitivas, com acervo de dezenas de templates de processamento, como o NDVI mencionado anteriormente, composições de cor natural, geológica, batimétrica, do infravermelho, dentre outras.

Assim, com apenas um clique, você consegue produzir novas composições para sua imagem e extrair novas respostas sobre a área imageada.

Uma vez que o processamento é definido, é possível alterar as cores e quantidade de classes observadas na imagem, trazendo ainda mais personalização ao dado e autonomia na maneira como a informação é apresentada.

Além disso, você também pode cortar a imagem apenas para a área de estudo, facilitando a exportação do arquivo. Veja:

E assim vimos como as imagens do Living Atlas integradas no Arcgis PRO simplificam o fluxo de trabalho do processamento, trazendo mais rapidez, confiança e dados mais atualizados para as nossas análises.

Tenha ainda mais Insights sobre a Otimização da Análise de Imagens com o Living Atlas clicando abaixo!

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