ESG na prática: como o GIS aprimora relatórios de sustentabilidade corporativa

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A sustentabilidade corporativa deixou de ser apenas uma tendência para se tornar uma exigência.

Investidores, clientes e órgãos reguladores cobram relatórios de ESG (Environmental, Social and Governance) cada vez mais claros e auditáveis.

Mas como transformar números, tabelas e planilhas em relatórios que realmente engajem e transmitam confiança? 

É aqui que entra o GIS (Sistema de Informação Geográfica).

Ferramentas como o ArcGIS permitem consolidar dados ambientais, sociais e de governança em mapas interativos, dashboards e narrativas visuais, facilitando a transparência e a tomada de decisão. 

Mapa interativo da PureWest Energy mostrando as localizações dos poços (well pads) e instalações de bombas (pump installs) em uma área de operação. À esquerda, há uma legenda que identifica diferentes tipos de tecnologias implementadas, como bombas solares e metano. No centro do mapa, estão marcados os “PureWest well pads”, enquanto à direita, a área é destacada como “Current & future pump installs”. O fundo do mapa é escuro com rios e limites geográficos delineados em azul e cinza. À esquerda, um texto explica as iniciativas de redução de emissões implementadas pela empresa em 2022.
Mapa interativo da PureWest Energy mostrando as localizações dos poços (well pads) e instalações de bombas (pump installs) em uma área de operação.

 

Exemplo internacional: O case da PureWest Energy, publicado no blog da Esri, mostrou como a empresa transformou seu relatório anual em uma experiência digital interativa usando ArcGIS StoryMaps, tornando os indicadores ESG mais acessíveis e transparentes. 

  1. ESG no mapa: monitoramento ambiental com GIS

  • Uso de imagens de satélite para acompanhar desmatamento, uso do solo e qualidade da água. 
  • Dashboards em ArcGIS para monitoramento em tempo real de emissões, geração de energia limpa e consumo de recursos. 
  • Aplicações práticas no Brasil: agroindústria, utilities e empresas de energia renovável já usam GIS para comprovar suas métricas de sustentabilidade. 
  1. Gestão de carbono e emissões

  • Mapas temáticos de emissões por setor (indústria, logística, transporte). 
  • Integração GIS + IoT para calcular pegada de carbono em tempo real. 
  • Conexão com frameworks de reporte internacional (GRI, SASB, CSRD). 
  1. Biodiversidade e compliance regulatório

  • Identificação de áreas de preservação permanente (APP) e risco ambiental. 
  • Suporte do ArcGIS em auditorias ambientais e certificações ISO. 
  • Ferramentas de análise espacial que apoiam empresas a atingir metas de Net Zero e neutralidade climática. 
  1. De relatórios estáticos a narrativas interativas

  • Como substituir PDFs complexos por mapas interativos e StoryMaps. 
  • Benefícios: engajamento com investidores, transparência com órgãos reguladores e conexão com comunidades locais. 
  • Exemplo PureWest (EUA) + potencial adaptação ao Brasil em setores como saneamento e energia limpa. 

O GIS é muito mais que uma ferramenta técnica: ele é um ativo estratégico para ESG.

Ao transformar indicadores em mapas e narrativas visuais, as empresas garantem credibilidade, engajamento e inovação. 

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