por Prof. Dr. Abimael Cereda Junior,
Líder de Ciência & Pesquisa – Imagem
Explicações e distribuição de fenômenos levam à discussão crítica para muito além da leitura vertical que se possa fazer sobre causa-efeito da localização dos criadouros de Aedes aegypti…
Já presente em diversos portais, versões digitais de jornais, redes sociais e até apps colaborativos, os “Mapas da Dengue”, “Infográfico do Zika Vírus”, etc., não seriam exemplos reais do que está sendo discutido? Não.
A maioria deles ainda possui a função de representação gráfica do fato; e quando há preocupação com a Cartografia Temática, deve ser parabenizada, visto que grande parte segue wizards para geração de mapas; alguns gestores e formadores de opinião o utilizam como referência!
Nesta visão estamos tratando da denúncia e apresentação gráfica de problemas e/ou fenômenos. Somente a observação do problema não é suficiente para mudarmos o destino de nossas cidades. A Inteligência Geográfica, ou seja, a integração entre a Geografia e Tecnologias, nos leva para outras dimensões, incluindo o espacializar, mas também trazendo a integração de dados e modelagem.