Prefeitura do Rio de Janeiro aposta no ArcGIS para mapear cenário da pandemia

Letícia Mose - referência em SIG no Brasil - Especialista Esri - Governo Municipal - Marketing Técnico Imagem Esri - Autora do Portal GEO

Letícia Mose

Marketing de Verticais

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Painel informa o número de infectados, óbitos, recuperados e vacinados na cidade de forma prática, dinâmica e de fácil assimilação

Para que a população da cidade do Rio de Janeiro tenha acesso a informações sobre a evolução da Covid-19 na região e a respeito da campanha de vacinação contra a doença, a Prefeitura do Rio de Janeiro, em parceria com o Instituto Pereira Passos (IPP), apostou nos recursos da tecnologia de geoprocessamento e lançou a nova versão do Painel RIO Covid-19, com novo layout e novos recursos de informação.

A página concentra as principais informações da pandemia, como a quantidade de infectados, índice de letalidade do vírus, número de óbitos, de recuperados, de vacinados, entre outros dados, com parte dessas informações georreferenciadas em mapas.

Os dados podem ser visualizados de modo geral ou, ainda, filtrados por região. “É uma forma de não apenas democratizar a informação, mas de fornecê-la de forma prática, dinâmica e de fácil assimilação, comenta Everton Paraguassu, gerente de contas da Imagem Geosistemas, empresa fornecedora da tecnologia utilizada no painel.

Com acesso público, gratuito e atualizado diariamente com informações da Secretaria Municipal de Saúde, da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde e da Superintendência de Vigilância em Saúde e Centro de Operações de Emergências – COE COVID-19 RIO, o painel foi criado com base em tecnologia GIS (sigla em inglês para Sistema de Informações Geográficas), responsável por agrupar e cruzar as informações oficiais com insumos geográficos. A tecnologia ficou ainda mais conhecida após o sucesso do dashboard criado pela Universidade Johns Hopkins (EUA), que se tornou a fonte de números sobre a pandemia mais confiável do mundo.

A mesma tecnologia também foi utilizada durante a epidemia ebola, em 2014, a segunda maior da história e que chegou a matar mais de 11 mil pessoas na África Ocidental. “É uma tecnologia bastante explorada em casos de epidemias e pandemias. Visualizar as informações em contexto geográfico nos dá uma noção mais ampla do alcance do problema. É muito útil, principalmente, para auxiliar o poder público na rápida definição de respostas e tomada de decisões, explica Paraguassu.

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